Thursday, July 28, 2005

Quizz furtivo #18914

Quatro razões estão na base da publicação de mais um quizz furtivo daqueles que os meus caros amigos vanguardistas tanto gostam e que tanta polémica dão:

1) Estou farto de ver o desenho do post anterior; já chega de parabéns ao outro chavalo - ele não é assim tão importante para merecer tantos dias de atenção;
2) O deabte de pontos de vista é essencial a este blog e ao desenvolvimento da nossa veia sociológica e crítica;
3) Estou naqueles cinco minutos em que não apetece fazer nada; ou melhor, apetece fazer algo inútil;
4) É melhor publicar qualquer coisa antes que o MB publique mais uma foto de um pénis putrefacto ou a Bi publique bonecada.

Eis, pois, mais um quizz furtivo. A questão é esta:
Quem será, dos excelsos colegas da Vanguarda, o último a entregar o chamado calhamaço?

Aceitam-se sugestões. Quem acertar ganha um prémio (não vale votar em si mesmo e depois atrasar o trabalho até 2009 para ganhar o concurso!).

Monday, July 25, 2005

´Banda sonora de um nascimento.

Querem saber qual era a música e o album que estava no primeiro lugar do Top no dia em que nasceram? Clica! depois põe nos comments o resultado, eh eh...


Fonte: http://blogotinha.blogspot.com/

Sunday, July 24, 2005

Guess, guess, guess who's back?

Fiel ao JN (os gajos pagam, de certeza...)?
Acima de tudo, fiel a si mesmo. Sem comentários.


"FIEL OU INFIEL?"
"Programa ultrapassa os limites do razoável"
Para o sociólogo Eduardo Vítor Rodrigues, trata-se provavelmente do conteúdo mais violento da televisão portuguesa Alta Autoridade já recebeu três queixas

A fazer fé nas audiências, parece que o público, de uma maneira geral, gosta do programa "Fiel ou infiel?" que actualmente a TVI exibe duas vezes por semana, à sexta e ao domingo. Mas, há também quem conteste a moralidade do programa e tenha apresentado queixa na Alta Autoridade para a Comunicação Social. Segundo o JN apurou, esta entidade está a analisar três queixas e na próxima quarta-feira tomará uma decisão sobre o programa. "Fiel ou infiel?" é apresentado pelo brasileiro João Kléber, rosto do mesmo programa que vai para o ar no Brasil há mais de quatro anos, e testa a fidelidade dos casais. Trata-se de um programa que põe à prova a resistência da carne e a fidelidade ao homem ou à mulher com quem se é casado ou se vive.
Para Eduardo Vítor Rodrigues, sociólogo e professor de Sociologia na Universidade do Porto, o programa tem todos os ingredientes para ter sucesso. E porquê? Porque "ali vale tudo, ou seja, o interesse são as consequências sociais do programa, vive-se muito a ideia de ver onde o outro chega". Mas, o sociólogo acha também que o êxito do programa da TVI "está associado à vontade tipicamente portuguesa de observar o que se passa na casa do outro". Considera, no entanto, que o programa ultrapassa todos os limites do razoável, classificando-o de "violento, em termos emocionais".

Para lerem o artigo completo, cliquem aqui.

E já agora... Viva a Sociologia! Por tudo e por nada!

Thursday, July 21, 2005

Breve comunicado:

Voltei, voltei, voltei de lá! Ainda ontem estava em Espanha e agora já estou cá: vale mais um mês aqui do que um ano inteiro lá; vale mais um mês aqui do que um ano inteiro lá.

Não tenho mais nada a acrescentar. Obrigado.

Wednesday, July 20, 2005

O insustentavel peso da consciência

Se há coisa mais decadente é frequentar a biblioteca da faculdade nesta altura.... pois, meus caros vanguardistas, temos o castigo que merecemos! Um ano inteiro a "sociaalizar por aí" dá nisto! Está toda a gente para a praia e nós em contra-relógio para entregar a tese. A funcionária até nos lança aquele ar desconfiado como quem diz "o quê que estes tipos fazem aqui numa altura destas?". A respsta é simples, deixamos para hoje o que podiamos ter feito ontem... Mas o que me chateia mesmo é a cara de espanto das nossas e nossos queridos colegas do seminário ao lado, que com um ar estupefacto e de repugna nos perguntam o quê que andamos a fazer o ano inteiro... A socializar meus amigos, a socializar...

Thursday, July 14, 2005

porque aprender nunca é "demasiado"

Para os "demasiado" amigos do Português, algumas regras básicas!

Deve evitar ao máx. a utilizº de abrev., etc.
É desnecessário empregar um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
Anule aliterações altamente abusivas.
não esqueça as maiúsculas no início das frases.
Evite lugares-comuns como “o diabo foge da cruz”.
O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
Realize que os estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, tá fixe?
Palavras de baixo calão podem transformar o seu texto numa grande merda.
Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: «Quem cita os outros não tem ideias próprias».
Frases incompletas podem causar
Não seja redundante; não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez ou, por outras palavras, não repita a mesma ideia várias vezes.
Seja mais ou menos específico.
Frases com apenas uma palavra? Livra!
A voz passiva deve ser evitada.
Utilize a pontuação correctamente o ponto e a vírgula especialmente será que já ninguém sabe utilizar o ponto de interrogação
Quem precisa de perguntas retóricas?
Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
Evite mesóclises. Eu evitá-las-ei!
Analogias na escrita são tão úteis como chifres numa galinha.
Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!
Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da ideia nelas contida e, por conterem mais do que uma ideia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam desta forma o pobre leitor a separá-las nos seus diversos componentes, de maneira a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língoa portuguêza.
Seja incisivo e coerente, ou não.
Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai deixando seu texto pobre - causando ambiguidade - e esquisito, ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
Outra barbaridade que você deve evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde mora, carago!
(recebido por e-mail)

A prova dos nove

Algum dos nossos ilustres (ou não)professores a ler isto? Então atreva-se a comentar.....

Quereis que vos traga torrões?

Pois é, meus caros ranhosos (pouco) vanguardistas... estarei ausente nos próximos dias (de 15 a 21) em terras de nuestros hermanos - concretamente em Alicante, na Torrellano Cup 2005, um torneio de andebol, claro! -, pelo que escrevo a despedir-me e a desejar-vos uma boa semana. Solicito que, quando chegar, estejam já prontos os relatórios finais de todos os elementos da Vanguarda, nomeadamente o meu, que pretendo encadernado com aquelas capas duras castanhas e, se possível, em duplicado. Deixem as cópias no Bar (ao cuidado daquele senhor de óculos cujo nome não recordo) que eu depois passo a buscá-las. Se conseguirem, falem também com a minha mãe que ela está a precisar de ajuda para limpar o meu quarto durante esta semana e eu já lhe disse que ela podia contar com a vossa ajuda. Afinal de contas, vocês são meus amigos, não são?
Nesta altura em que a tristeza me invade por não poder ficar junto de vocês enquanto fazem o meu trabalho - e especialmente porque não vou poder ver o wrestling na Sic Radical -, deixo-vos com a certeza de que voltarei pronto para a defesa da tese entretanto terminada por vós.
Pensarei em vós durante esta semana (a imagem na minha cabeça será a de vocês a fazerem fichas de leitura de obras do Bourdieu na Biblioteca da FLUP com as obras a decorrer e 46º Centígrados - ou Celsius, como também é possível dizer - lá fora).

Até breve.

Monday, July 11, 2005

Quizz furtivo #18913

Lanço mais um quizz online para os fantásticos participantes deste nosso fabuloso blog. O prémio: 15 dias de férias com tudo pago nos buracos onde estavam os Budas de Bamyan rebentados pelos talibãs. O desafio: Quando a Al-Qaeda atacar Portugal, qual será o alvo e o método de ataque? Aceitam-se ideias!

Participem neste desafio e ajudem os terroristas a diversificar as suas formas de intervenção (a coisa já está a cair um bocado na monotonia...)!

Um pedido de divulgação da parte do "Senhor da Foto"

O Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto está a organizar um Workshop sobre “Desempregados de Longa Duração: Trajectórias e Peripécias”, que contará com a presença de Didier Demaziere (Directeur du Laboratoire PRINTEMPS - Paris). Este workshop é organizado em parceria com o CIIE (Centro de Investigação e Intervenção Educativas) da FPCEUP. O Workshop decorrerá no dia 13 de Julho de 2005, às 17h30, no Anfiteatro Nobre da FLUP.

A entrada é livre e não requer qualquer inscrição.

O "Senhor da Foto" pede também para anunciar que a participação no dito Workshop tem consequências lectivas para os caros amigos seminaristas.

Saturday, July 09, 2005

Noticia de ultima hora

Wednesday, July 06, 2005

As I walk through the valley of the cambra...

Lanço um desafio aos meus companheiros bloguísticos... Vamos debater sobre o fim de semana passado! É certo que todos estamos subordinados ao pacto de sangue lá celebrado (quebra do pacto equivale a morte, pelo menos a "morte social"...), mas há sempre coisas para relembrar... coisas para esquecer... e tal. Elejam um momento sublime, por exemplo. Digam coisas... Atirem a matar! A única conclusão prévia é que estes fins de semana são para repetir!

Obrigado... vocês sabem quem são e porquê...

A principio é simples, anda-se sozinho
passa-se nas ruas bem devagarinho
está-se bem no silêncio e no burburinho
bebe-se as certezas num copo de vinho...
Pouco a pouco o passo faz-se vagabundo
dá-se a volta ao medo, dá-se a volta ao mundo
diz-se do passado, que está moribundo
bebe-se o alento num copo sem fundo
E é então que amigos nos oferecem leito

entra-se cansado e sai-se refeito
luta-se por tudo o que se leva a peito
bebe-se, come-se e alguém nos diz: bom proveito
Depois vêm cansaços e o corpo fraqueja
olha-se para dentro e já pouco sobeja
pede-se o descanso, por curto que seja
apagam-se dúvidas num mar de cerveja
Enfim duma escolha faz-se um desafio
enfrenta-se a vida de fio a pavio
navega-se sem mar, sem vela ou navio
bebe-se a coragem até dum copo vazio
E entretanto o tempo fez cinza da brasa
e outra maré cheia virá da maré vazia
nasce um novo dia e no braço outra asa
brinda-se aos amores com o vinho da casa
e vem-nos à memória uma frase batida....
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