Wednesday, March 08, 2006

A Vanguarda Morreu!

Viva a Vanguarda!

Friday, February 17, 2006

CEF - Centro de Emprego Furtivo: Oferta # 32891

Aqui vai mais uma...

UNIVERSIDADE DO MINHO
Núcleo de Estudos em Sociologia

Anúncio para atribuição de Bolsa de Investigação no âmbito do projecto POCI/SOC/59282/2004

Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma bolsa de investigação no âmbito do Projecto POCI/SOC/59282/2004, designado por "O contributo (in)visível. A gestão familiar dos cuidados de saúde" co-financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e pelo FEDER através do Programa Operacional Ciência e Inovação 2010, nas seguintes condições:

1. Duração e Regime de Actividade: Duração de 3 meses, não renovável, com início previsto para 01 de Abril de 2006, em regime de exclusividade, conforme regulamento de formação avançada de recursos humanos da FCT. (http://www.fct.mces.pt/pt/apoios/formacao/ambitoprojectos).
2. Objecto de Actividade e Orientação Científica: Investigação na localidade de Évora sob a orientação científica do Professor Carlos Silva.
3. Formação Académica: Licenciatura (com a nota mínima de 14 valores) ou Mestrandos, na área das Ciências Sociais. Dá-se preferência a quem possuir experiência, sensibilidade e conhecimentos nas áreas de investigação sobre a família e/ou a saúde.
4. Remuneração: Remuneração de acordo com a tabela de valores das Bolsas de Investigação no país atribuídas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
5. Documentos de Candidatura: Carta de apresentação e motivação (máximo 1 página), Curriculum Vitae detalhado, cópia do Certificado de Habilitações, cópia do bilhete de identidade e da carta de condução.
6. Prazo de Recepção de Candidaturas: Todas as candidaturas deverão ser entregues ou enviadas pelo correio (normal ou electrónico), entre os dias 06 e 19 de Fevereiro de 2006, no seguinte endereço:

Universidade do Minho
Instituto de Ciências Sociais
A/c Professora Maria Engrácia Leandro
Campus de Gualtar
4710-057 Braga
E.mail: engracia@ics.uminho.pt

Thursday, February 16, 2006

CEF - Centro de Emprego Furtivo: Oferta # 23659

O nosso lema é: "Emprego para as Massas!"


FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Oferta de Estágios

A Faculdade de Letras da Universidade do Porto oferece dois estágios no âmbito do Programa Estágios Profissionais na Administração Pública (PEPAP), com as seguintes características:

Destinatários:
Jovens entre os 18 e os 30 anos possuidores de licenciatura ou bacharelato (níveis V e IV) que se encontrem nas seguintes condições:
Recém saídos dos sistemas de educação e formação à procura do 1º emprego;
Desempregados à procura de novo emprego.

Número de estágios por habilitação e área funcional de oferta:
- 1 estágio para licenciado em Economia ou Gestão
- 1 estágio para licenciado em Ciências Sociais e Humanas (Marketing ou Relações Públicas)

Local de realização dos estágios: Faculdade de Letras da UP

Duração dos estágios: 12 meses.

Método(s) de selecção: Análise Curricular e Entrevista Profissional de Selecção.

Oferece-se:
· Bolsa de estágio mensal, no montante de:
2 salários mínimos nacionais (correspondendo actualmente a € 749.40) para os estagiários com habilitação de nível superior (nível V e IV);
· Subsídio diário de refeição (de montante equivalente ao fixado para os trabalhadores da Administração Pública).

Prazo para formalização da candidatura: 7 dias úteis, contados da data de publicação deste aviso.

Formalização da candidatura: as candidaturas são formalizadas obrigatoriamente utilizando o formulário que se encontra disponível nos sítios seguintes: FLUP- www.letras.up.pt ; Secretaria-Geral – www.sec-geral.mctes.pt ; Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt ; DGAP- www.dgap.gov.pt

Envio da candidatura: Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Sector de Inserção Profissional – Via Panorâmica, s/nº 4150-564 Porto.

Informações complementares: Sector de Inserção Profissional – sip@letras.up.pt

Wednesday, February 15, 2006

Bora lá dizer mal destes palhaços!

Etnografias em Contexto Urbano: quatro estudos de caso

Conferência

O Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto tem o prazer de o convidar para participar na Conferência “Etnografias em Contexto Urbano: quatro estudos de caso”.
A Conferência decorrerá no dia 8 de Março de 2006, das 14h30 às 18h30, no Anfiteatro Nobre da FLUP.

Inscrições: Estudantes – gratuito; Outros – 5 euros

A inscrição pode ser feita junto do Instituto de Sociologia, das 09h15 às 12h15.
O pagamento poderá ser feito por correio (em dinheiro ou em cheque à ordem da Faculdade de Letras da Universidade do Porto) ou no próprio dia, aquando da recepção dos participantes.

No final da Conferência será entregue o respectivo certificado de presença.


PROGRAMA

14h15 - Recepção dos participantes

14h30 - “Eu existo! Representações do RAP na Área Metropolitana do Porto”
Vasco Sousa
Marta Santos

“Amor à Camisola - Aspectos Catárticos do Futebol”
Luís Braga

15h45 - Debate

16h15 - Intervalo

16h30 - “Mar de Gente – Identidade Sociocultural da Comunidade Piscatória de Espinho”
José Pedro Silva
Marlene Baptista

“Recriar a Cidade. Dinâmicas culturais emergentes e reabilitação urbana da Baixa do Porto”
Vanessa Rodrigues
João Queirós

17h45 - Debate

18h15 - Encerramento

Tuesday, January 24, 2006

Continuo a afirmá-lo convictamente...


Formulei dois desejos no Sábado à noite. Um não se cumpriu... E o outro? Pedro, sempre te tornaste homossexual?

Monday, January 16, 2006

Não estamos sozinhos nesta luta!

Meus caros vanguardistas: não estamos sozinhos nesta luta contra a infame lei dos galheteiros. Os ambientalistas estão connosco! Esta tomada de posição das associações ambientalistas mostra não só a sua atenção aos temas da actualidade, mas também o ridículo e o descrédito em que caiu a meia dúzia de tipos que ainda se dedicam a esta causa.
O que digo está plasmado na edição de Sexta-Feira do DN:

Galheteiros descartáveis "são retrocesso ambiental"



Ângela Marques

A troca dos tradicionais galheteiros por embalagens descartáveis é um "retrocesso de dez anos no trabalho das associações ambientais". Para o presidente da Quercus, Hélder Spínola, a nova lei - que desde quarta-feira obriga os restaurantes a servir o azeite em embalagens que não possam ser usadas mais do que uma vez - vai levar a um "aumento da produção de resíduos".

Mais embalagens de vidro e de plástico nas mesas dos restaurantes são a "morte do reutilizável", lamenta o ambientalista, para quem é evidente que "não há relação entre a qualidade do produto e os descartáveis". E até a garantia de higiene pode ser dada com a limpeza dos habituais galheteiros e sem prejuízo do ambiente, diz.

O Grupo de Acção e de Intervenção Ambiental (GAIA) vai mais longe no protesto e apela ao boicote das novas garrafas. A associação considera que a lei "constitui um claro incentivo ao desperdício e vai contra uma política ambiental de redução de resíduos". Para o GAIA, "a medida é prejudicial aos consumidores e ao sector da restauração, uma vez que o preço do litro de azeite passa a ser absolutamente exorbitante", beneficiando "os grandes produtores".

Contra a nova imposição, o GAIA defende "uma maior fiscalização dos estabelecimentos de restauração, onde há mais questões a ser controladas para garantir a segurança e qualidade alimentar aos consumidores". E lembra os incumprimentos da legislação que proíbe o serviço de embalagens de bebida de plástico e de metal - que continuam a ter lugar nas mesas dos restaurantes portugueses.

A nova lei obriga a que o azeite para tempero no prato dos restaurante ou unidades hoteleiras seja "acondicionado em embalagens munidas de um sistema de abertura que perca a sua integridade após a primeira utilização e que não sejam passíveis de reutilização".

A alternativa é as embalagens terem um sistema de protecção que não permita a reutilização depois de terminado o conteúdo referido no rótulo. Assim, o azeite pode ser apresentado em garrafas normais com uma tampa inviolável ou em unidoses de saquetas ou garrafas pequenas. Quem não cumprir as novas regras incorre em multas que vão dos 750 aos 44 890 euros.

Veracidade da notícia pode ser comprovada aqui.

Thursday, January 12, 2006

Petição já está online! Assinem!

Por iniciativa do nosso "retornado" MB, a petição abaixo já está online no site das petições online. :)
Assinem e passem o endereço por mail aos vossos contactos.

http://www.petitionspot.com/petitions/contra_o_fim_da_badalhoquice

Petição: "A badalhoquice é um traço distintivo do nosso país e tem de ser protegida!"

Surgiu recentemente uma Lei desta República Bananista que proíbe, entre outras coisas, que os estabelecimentos de restauração e afins (grupo que engloba as chamadas "tascas" e outros locais de higiene duvidosa) utilizem os tipicamente portugueses galheteiros, que deverão ser substituídos por frios e impessoais invólucros de plástico selados. Esta malfadada Lei abre um precedente gravíssimo em matéria de direitos, liberdades e garantias dos cidadãos: a pouco e pouco, tudo o que é característico de Portugal e dos portugueses vai sendo progressivamente apagado da memória e da identidade colectiva, com o motivo no mínimo incompreensível de nos aproximar dos países limpos e desenvolvidos e de nos enquadrar nos padrões de uma Europa que dita tudo a partir de cima sem ouvir as reais expectativas dos seus cidadãos. Qualquer dia, somos impedidos de cuspir para o chão ou obrigados a cortar a unha do dedo mindinho, com a qual fazemos a nossa higiene pessoal e, entre outras coisas, coçamos o cú. Não tardará muito para que os donos de tascas e afins sejam proibidos de coçar o tomatal por dentro das calças ou esses estabelecimentos sejam severamente punidos porque a comida continha um ou outro pêlo púbico da cozinheira.
É um escândalo. A bandalheira e a badalhoquice fizeram durante séculos parte da nossa identidade e do nosso quotidiano. Não podemos querer eliminar tudo assim de um dia para o outro, como se nada fosse. Note-se que esta posição não encerra qualquer tipo de patriotismo bacoco ou nacionalismo empedernido; pelo contrário, ela é um grito contra a uniformização global e pela pluralidade de identidades, referências e culturas.

Os subscritores desta petição exigem a revogação imediata deste preceito legal e a elaboração de uma listagem de todos os estabelecimentos avaliados como "imundos", "badalhocos", "rançosos" ou apenas "ligeiramente nojentitos", no sentido da sua classificação como estabelecimentos de interesse cultural e posterior candidatura à classificção de Património Cultural da Humanidade.
Quando atingir um milhão oitocentos e trinta e sete mil quinhentos e vinte e dois subscritores, esta petição será enviada à Assembleia da República, ao Presidente da República (atenção que os candidatos terão de se pronunciar sobre esta questão ainda antes do fim da campanha eleitoral!) e ao Sr. Melo (que será o porta-voz deste grandioso Movimento).

Vamos salvar a Badalhoquice!
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