Elevar a discussão...
Concordando eu com o post do meu caro MB sobre o facto de nos estarmos a revelar uma vanguarda deemasiadamente na rectaguarda, decidi lançar aqui um debate um pouco mais elevado, de modo a que esta nossa tribuna pública não seja apenas local de disputas inconsequentes e de bajulação descarada. Proponho-vos que aprofundemos, pois, o debate que lancei recentemente num dos meus comments e que se relaciona com as actividades de investigação científica que podem ser desenvolvidas na blogosfera.
Falo naturalmente das experiências científicas com fungos, vulgarmente conhecidas como micoses, que podem ser desenvolvidas quando nos encontramos em frente a um vulgar computador. Ouvi falar, aliás, de certos indivíduos que aperfeiçoaram de tal forma a técnica de escrever no teclado do computador só com uma mão que escrevem mais rápido do que as pessoas - mesmo experientes - que o fazem com as duas. Isto porque precisavam da mão sobrante para coçar a micose e assim desenvolver a sua plantação fungíca. Há, de resto, escrotos que são verdadeiros ecossistemas, plenos de bioversidade e de interesse científico. Quanto ao reparo que me faz o sofista Demasiado, devo dizer que tem a sua razão. De todo o modo, estou em crer que as pessoas do género feminino ainda não estão tão avançadas no domínio da investigação científica com fungos. Problema derivado da divisão sexual que ainda subsiste nas sociedades hodiernas, mesmo quando o que está em causa são micoses. Mas isso é tema para outra discussão... O que pretendo que exploremos aqui é a articulação entre blogs e micoses - quilhoses ou regoses, como queiram -, tentando compreender porque razão há tantos blogs no nosso país (já repararam que aderimos sempre em massa às novidades inúteis que aparecem: reality shows, telemóveis, shoppings, blogs, testes de fidelidade, corridas de calhambeques, concursos do Guiness, etc.) e porque razão isso não tem correspondido a um avanço maior no que toca à produção científica em torno dos fungos (a adesão a estas coisas nunca trás avanços nenhuns, de resto...). Já agora, quando me vierem cumprimentar ou me tocarem por uma razão ou outra, assegurem-se que lavaram bem as mãos. Não quero misturar as vossas substâncias fúngicas com as minhas e assim pôr em risco a investigação. A minha quilhose é especial...
Falo naturalmente das experiências científicas com fungos, vulgarmente conhecidas como micoses, que podem ser desenvolvidas quando nos encontramos em frente a um vulgar computador. Ouvi falar, aliás, de certos indivíduos que aperfeiçoaram de tal forma a técnica de escrever no teclado do computador só com uma mão que escrevem mais rápido do que as pessoas - mesmo experientes - que o fazem com as duas. Isto porque precisavam da mão sobrante para coçar a micose e assim desenvolver a sua plantação fungíca. Há, de resto, escrotos que são verdadeiros ecossistemas, plenos de bioversidade e de interesse científico. Quanto ao reparo que me faz o sofista Demasiado, devo dizer que tem a sua razão. De todo o modo, estou em crer que as pessoas do género feminino ainda não estão tão avançadas no domínio da investigação científica com fungos. Problema derivado da divisão sexual que ainda subsiste nas sociedades hodiernas, mesmo quando o que está em causa são micoses. Mas isso é tema para outra discussão... O que pretendo que exploremos aqui é a articulação entre blogs e micoses - quilhoses ou regoses, como queiram -, tentando compreender porque razão há tantos blogs no nosso país (já repararam que aderimos sempre em massa às novidades inúteis que aparecem: reality shows, telemóveis, shoppings, blogs, testes de fidelidade, corridas de calhambeques, concursos do Guiness, etc.) e porque razão isso não tem correspondido a um avanço maior no que toca à produção científica em torno dos fungos (a adesão a estas coisas nunca trás avanços nenhuns, de resto...). Já agora, quando me vierem cumprimentar ou me tocarem por uma razão ou outra, assegurem-se que lavaram bem as mãos. Não quero misturar as vossas substâncias fúngicas com as minhas e assim pôr em risco a investigação. A minha quilhose é especial...
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